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Diferença entre Transudato e o Exsudato

Transudato é toda a produção de líquido ou fluido gerado pelo corpo que tem como característica principal o baixo teor de proteína e origem não inflamatória, como, por exemplo, a ascite (barriga d’água). Geralmente é resultante de uma insuficiência cardíaca, renal ou hepática.

Por outro lado, o exsudato são fluidos que surgem e se evidenciam em locais inflamados ou infectados, na maioria das vezes relacionados a uma lesão. Ao contrário do transudato que possui baixíssimo teor de proteína e baixa celularidade, o exsudato está relacionado ao processo inflamatório e é um líquido composto de células e proteínas.

O tipo e a quantidade de exsudato que a ferida gera depende de alguns fatores, entre eles, se o local foi contaminado por bactérias, e do próprio tipo de ferida. Queimaduras, por exemplo, geram uma quantidade muito maior de fluido do que uma lesão decorrente de uma queda no asfalto.

O exsudato é um grande indicador de como a ferida está cicatrizando. A sua cor, espessura e odor são indicativos de se o machucado está se recuperando bem, corroborando os estudos que mostram que para uma boa cicatrização a lesão precisa estar com leito úmido.

Ainda dentro de fluidos inflamatórios, existem diferentes tipos de líquidos produzidos nesses processos:

– Seroso: quando o fluido é aquoso e límpido;
– Sanguinolento: tem coloração vermelho vivo e indica a ruptura de vasos;
– Serosanguinolento: com tom vermelho claro ou rosado, é a mistura dos exsudatos seroso e sanguinolento.
– Purulento: ocorre quando o fluido é denso, parecendo catarro, rico em células mortas e, geralmente, possui coloração amarelada, esverdeada e odor fétido. E está relacionado a infecção;
– Seropurulento: coloração amarela opaca, fina esbranquiçada. Mistura do exsudato seroso com o purulento;
– Fibrinoso: é identificado por um fluido com pedaços de fibras, em grande quantidade.

O Tegum pode ser utilizado em inflamações com exsudato seroso com ou sem sangue em pequena quantidade. O produto NÃO é recomendo em infecções com sinais flogísticos e exsudato purulento.

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A importância da Vitamina A

Apesar de não serem fabricadas pelo nosso corpo, as vitaminas são essenciais para o funcionamento do nosso organismo e devem ser obtidas através da alimentação. Por conta disso, é importante ter uma dieta rica em vitaminas, pois, caso contrário, graves problemas de saúde podem ser desencadeados.

Normalmente, as vitaminas são divididas entre dois grandes grupos: as hidrossolúveis, solúveis em água e as lipossolúveis, solúveis em gorduras. Neste último grupo, podemos destacar a vitamina A. Considerada uma das mais importantes vitaminas para o corpo, a vitamina A é chamada também de retinol e é famosa por sua composição antioxidante, que fortalece o sistema imunológico e protege a pele.

A vitamina A melhora a visão, auxilia no crescimento, contribui para o desenvolvimento dentário e de colágeno, além de contribuir para a renovação celular. A vitamina A tem origem de dois grupos: os carotenóides, provenientes de alimentos de origem vegetal como a cenoura, o mamão e o pêssego e o retinol, encontrada em alimentos de origem animal, como o fígado de boi, o ovo e o leite.

Sua pele é responsável por proteger todos os tecidos e órgãos, além de todos os fatores estéticos. Por conter vitamina A em sua composição, o Tegum auxilia no processo de regeneração do tecido através da nutrição celular e, seu uso diário, regula as células da pele, previne o surgimento de manchas, deixa a pele firme e hidratada.

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Características da pele do corpo e o uso do Tegum

A pele é constituída por três camadas: epiderme, derme e hipoderme.

Porém, apesar de possuir a mesma estrutura, a pele tem características e necessidades diferentes de acordo com cada região corpórea. Propriedades como pH, espessura e oleosidade são algumas das características que mudam de acordo com a parte do corpo.

A espessura é uma das maiores diferenças entre a camada de pele mais exposta do corpo e do rosto. Áreas mais suscetíveis a atrito como a sola dos pés, por exemplo, são mais grossas, variando de 1 a 5 mm de espessura. Já a pele do rosto, por estar sempre exposta ao ambiente externo, é muito mais fina e sensível e varia de 0,05 a 0,1 mm.

O pH é um artifício de proteção da pele e está diretamente ligado às condições em que ela se encontra. Ele mostra se a pele é ácida, neutra ou alcalina. Apesar de poder variar de acordo com determinadas regiões, o padrão ideal do pH da pele é ácido, pois, dessa forma, cria-se uma “barreira de proteção” que preserva a pele contra a aparição e crescimento de bactérias malignas. Devido ao contato frequente da pele da mão com produtos químicos – que possuem pH alcalino –, essa área fica mais desequilibrada e, consequentemente, a barreira protetora fica mais degastada. Assim, a vulnerabilidade a doenças e desidratação acaba se tornando maior do que em regiões mais ácidas.

Regiões como a palma das mãos e a sola dos pés carecem de glândulas sebáceas – células responsáveis pela produção de oleosidade na pele – e, por isso, são mais propícias a ficarem desidratadas e ressecadas.

Muitas pessoas têm dúvidas e receio quanto ao uso do Tegum no rosto. Levando em consideração as variações das características da pele, é importante ressaltar que, de fato, nem todos os produtos dermocosméticos podem ser usados em todas as partes do corpo. Porém, por conter óleos vegetais, vitaminas e colágeno, o Tegum não só pode ser usado no rosto, como ele também hidrata, nutre e mantém a elasticidade e a resistência da pele da região.

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O profissional da enfermagem e seus desafios na pandemia

Em meio a pandemia provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, a saúde pública entrou em estado de emergência e trouxe inúmeras mudanças significativas na vida da população em todos os âmbitos existentes (social, profissional, acadêmico, econômico, etc).

Nesse contexto, o foco da saúde se altera numa velocidade cada vez maior, trazendo muitas dificuldades para os profissionais da saúde. Os profissionais da assistência em contato direto com os pacientes são protagonistas nessa luta, pois, além da função de prestar assistência, eles possuem alto risco de exposição ao vírus causador da doença.

Os enfermeiros têm sido incansáveis no enfrentamento da pandemia sob condições precárias no país, enfrentando uma debilitação trabalhista, além dos inúmeros obstáculos na área da saúde, como a falta de infraestrutura para atendimento, carência de insumos, jornadas prolongadas, baixa valorização salarial, sobrecarga de trabalho e, consequentemente, a disposição de novos protocolos e fluxos de atendimento.

Mas não é só nas esferas de assistência e gestão que a enfermagem sofre os impactos. Nos cenários das instituições de ensino, por exemplo, todo o corpo docente e estudantil tiveram que readaptar e flexibilizar seus processos de trabalho para manter o ensino, aprendizagem e a produção de conhecimento.

O momento faz com que o mundo reconheça o valor dos profissionais de saúde, do enfermeiro e da enfermagem. O cenário pandêmico evidenciou os mais diversos riscos e problemas enfrentados, dia a dia, pelos enfermeiros. Ainda assim, o compromisso com o cuidado dos pacientes, família e comunidade sempre se mantém prioritário independentemente da situação vivenciada.