CategoriesSem categoria

Sua pele está envelhecendo mal?

Sabemos que rugas, manchas e marcas de expressão são fortes sinais do amadurecimento dérmico, assim como o ressecamento e a flacidez. Apesar de serem comuns, existem alguns sinais que podem revelar um envelhecimento precoce e não saudável da pele.

O aparecimento de marcas entre os 20 e 30 anos é uma forte indicação de que algo não está certo e que é preciso se atentar mais aos cuidados da pele. É importante lembrar que o uso diário de protetor solar é muito importante para manter a saudável. Além disso, o uso de dermocosméticos que contenham ativos oxidantes também auxiliam na proteção de forma mais completa.

O uso do filtro solar não colabora apenas para a proteção contra queimaduras, mas também na prevenção contra o câncer de pele. Dessa forma, você pode manter o seu rosto longe da cor irregular, que, muitas vezes, faz com que muitas mulheres usem mais maquiagem do que elas gostariam, a fim de conquistar uma pele livre de imperfeições.

O detrimento do tecido subcutâneo, ósseo e muscular tem como consequência uma aparência fina e fragilizada das mãos. O uso de ácido hialurônico, substância que está presente em diversos dermocosméticos, ajudam a atenuar esses efeitos deixando a pele mais hidratada e vigorosa.

A pele enfraquecida se torna menos capaz de suportar fatores externos e, consequentemente, sua desidratação é mais rápida. Além disso, o metabolismo da própria célula pospõe, contribuindo para a perda de água e elasticidade dérmica. Dessa forma, não só a pele fica mais seca, como também acarreta no aparecimento de sulcos e rugas. Para diminuir esses efeitos, beber muito líquido e usar produtos propícios é fundamental para manter a pele hidratada, saudável e bonita por mais tempo.

CategoriesCuriosidades Dia a Dia Dúvidas Frequentes

Mitos e verdades sobre o vitiligo

O vitiligo é uma doença autoimune que provoca, como sintoma, manchas brancas na pele, que se não forem tratadas, crescem e se espalham pelo corpo. Apesar de atingir milhões de brasileiros e não ser mais tão incomum para as pessoas, o vitiligo ainda causa muita curiosidade, estigma e preconceito.

Por isso, reunimos aqui alguns mitos e verdades que rondam a doença para que não se tenha mais dúvidas sobre essa condição.

VERDADEIRO – Existe uma predisposição genética para ter a doença.

O vitiligo é desencadeado por um fator genético, mas isso não quer dizer que ele seja hereditário. É possível ter vitiligo e não ser portador da doença! Então se alguém da sua família teve, pode sim, haver uma predisposição genética. Geralmente, esta condição acontece igualmente entre homens e mulheres e os casos surgem, na maioria das vezes, antes dos 20 anos.

FALSO – Vitiligo é contagioso.

Ao contrário do que muitos pensam o vitiligo não é contagioso. Como abordado no ponto anterior, essa condição é desencadeada por quem já tem uma predisposição genética.

FALSO – É causada por fatores emocionais.

O vitiligo não é caudado, mas pode ser desencadeado. Ele surge após o desaparecimento dos melanócitos, células responsáveis pela melanina (pigmento que dá cor à nossa pele). Acredita-se que esse desaparecimento é referente a um problema crônico e autoimune (células de defesa atacam outras células do próprio corpo).

VERDADEIRO – Quem tem vitiligo pode ter câncer de pele.

A pele de quem tem vitiligo é mais sensível e, por isso, mais propensa a desenvolver doenças de pele como o câncer. Por isso, é importante fazer um acompanhamento com o médico especialista e fazer uso contínuo de protetor solar em todo o corpo.

FALSO – Vitiligo tem cura.

O vitiligo ainda não tem cura mas existem inúmeros tratamentos eficazes que podem ajudar o paciente a conviver, de forma saudável, com as manchas na pele sem ter complicações. Embora cada caso seja um caso, geralmente o tratamento segue por duas linhas: deter a progressão da doença ativa limitando a área envolvida pela despigmentação ou repigmentar as áreas brancas.

CategoriesCuidados da pele Dia a Dia

Tipos de manchas na pele

Geralmente, as manchas são fruto de processos inflamatórios como espinhas, queimaduras, exposição solar ou reações causadas pelo uso de algum produto ou remédio. Após lesionar a pele, ela inflama e desencadeia uma série de fatores que estimulam o melanócitocélula responsável pela produção de melanina –, causando assim, a mancha.

Elas ocorrem, principalmente, em peles que têm a melanina mais ativada – como as morenas e negras. Mas você sabia que existem vários tipos diferentes de manchas e que cada uma delas tem um tratamento diferente?

As melanoses são manchas escuras e arredondadas que surgem com o passar dos anos devido à exposição excessiva ao sol sem o uso de protetor solar. O tratamento pode ser feito pelo peeling químico, terapia fotodinâmica, cauterização química, crioterapia, entre outros.

As efélides, mais conhecidas como sardas, manifestam-se na face de crianças ou jovens com fototipos mais claros após a exposição excessiva ao sol, mas elas podem ocorrer em pessoas com fototipos mais morenos, apesar de menos comum. Os cuidados diários incluem uso de protetor solar, para evitar o aparecimento de novas manchas e o escurecimento das mais antigas.

Algumas mulheres podem apresentar uma predisposição genética para desenvolver o melasma que são manchas mais resistentes. Geralmente, quem fica muito exposto ao sol ou à luz visível sem proteção, faz reposição hormonal, toma anticoncepcional oral ou usa DIU com hormônios está mais propenso a apresentar melasma. Apesar de não ter cura, o peeling superficial, o laser Q-switched e o microagulhamento são tratamentos muito eficazes. E claro: o uso de protetor solar para não piorar o quadro é fundamental!

As manchas de pós acnes surgem após o processo inflamatório da acne. No início, são manchas avermelhadas que podem se tornar amarronzadas. Cremes clareadores são utilizados para que haja o clareamento total da mancha. O uso de protetor solar é fundamental para o sucesso do tratamento.

Lembre-se, antes de qualquer tratamento, é fundamental procurar um dermatologista!

 

CategoriesCuidados da pele

Entenda as causas das acnes em adultos

Apesar de a acne ser um problema muito comum na vida das pessoas de a sua incidência – principalmente em mulheres – estar aumentando cada vez mais, quando elas persistem na vida adulta elas são chamadas de acne adulta.

No caso da acne adulta, ela aparece mais na parte inferior do rosto, no decote e na região superior das costas, ao contrário da acne mais jovem, que costuma aparecer mais nas regiões da testa, nariz e queixo. A acne adulta também costuma ter um tratamento mais longo e severo.

As principais causas do aparecimento dessas acnes são sensibilidade a hormônios masculinos, excesso de oleosidade, estresse e outras questões emocionais, condições hormonais, cortisona, excesso de iodo, uso de produtos oleosos, alimentação ruim, tabagismo e hereditariedade.

Segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Dermatologia, fatores como exposição à radiação ultravioleta, estresse, obesidade, dieta e noites mal dormidas são responsáveis por desencadear ou agravar o problema com a pele.

O tratamento para a acne adulta tem várias frentes de atuação e pode ser feito por meio do uso de produtos tópicos, tratamento oral com remédios ou suplementação que variam dependendo da causa e até mesmo, no caso das mulheres, medicações de ações antiandrógena, como o anticoncepcional e a espironolactona. Uma alimentação mais saudável e rica em alimentos com efeito biológico também pode ajudar a reduzir a inflamação.

CategoriesCuriosidades

Você sabe o que é dermatilomania?

Muitas pessoas têm o hábito de cutucar a pele para tentar se livrar de acnes que acometem a pele. Porém, em alguns casos, esse hábito acaba se tornando um vício e resultam em um distúrbio chamado dermatilomania, também conhecido como skin picking.

O skin picking é um distúrbio psiquiátrico, reconhecido apenas em 2013, caracterizado pelo ato de coçar, mexer, puxar, esfregar, espremer, cavar, arranhar, apertar etc. repetidamente a pele, com ou sem uma lesão primária, e de qualquer parte do corpo.

A maioria dos indivíduos diagnosticados com dermatilomania é do sexo feminino (cerca de 80%) e, no geral, a sua manifestação se dá na adolescência, mas também acontece de a pessoa desenvolver em outras fases. Todas as regiões do corpo podem ser alvo, porém, as mais comuns são o rosto e o couro cabeludo, por serem as mais enervadas.

Segundo especialistas, apesar de muito comum, o a dermatilomania é bastante negligenciada. Apenas 50% das pessoas acometidas recebem o diagnóstico, ou porque elas têm vergonha de procurar um médico ou, simplesmente, por desconhecimento dos próprios médicos.

Por enquanto, o que se tem de informação é que ele está associado a outros quadros emocionais, sobretudo ansiedade e depressão, e é muito parecido com o TOC (transtorno obsessivo-compulsivo). O skin picking também faz parte da classificação das doenças psicodermatológicas, que relacionam a pele e o cérebro.

Apesar do ato de mexer na pele ser comum a todos os indivíduos quando algo a acomete – coceira, espinha, cravos, etc. –, algumas pessoas acabam tendo esse comportamento de forma prejudicial e disfuncional, mesmo quando a pele está sadia. Nesses casos, essas ações se tornam manias e podem ser realizadas de forma automática, sem que elas se deem conta.

O grau do transtorno varia de leve a intenso. Nos casos mais elevados, além de pequenas marcas e manchas na pele, o paciente corre o risco de ter lesões graves, que deixam cicatrizes profundas e podem resultar em complicações, como infecções e úlceras.

Apesar de não ser uma doença de pele, geralmente, o primeiro médico que as pessoas procuram é um dermatologista. O ideal é que o caso seja conduzido por uma equipe multidisciplinar, composta por esse especialista junto com psiquiatra e psicólogo. O objetivo é tratar o paciente de forma integrada.

CategoriesPrevenção e Tratamento de Lesões

O que são skin tears?

Os “skin tears”, também conhecidos como lesões por fricção, são feridas que acometem extremos de idades, ou seja, crianças e idosos. Alguns estudos afirmam a predominância de feridas em pacientes internados ou em cuidados domiciliar. Entre os pacientes hospitalizados, os idosos, acamados ou ativos, são o grupo de maior risco de desenvolvimento de lesão por fricção.

Isso ocorre devido à fragilidade cutânea, podendo formar apenas hematomas, perda parcial ou perda total da pele. A lesão por fricção (LF) é uma ferida que se limita à derme e tem como principal característica a presença de um “retalho” de pele em algum momento do seu progresso. Esse retalho pode ser definido como “retalho epidérmico”, quando acontece uma separação da epiderme da derme e “retalho dermoepidérmico”, quando a ferida separa da derme e a epiderme das estruturas subjacentes.

Essas lesões podem ocorrer por conta de atritos ou a traumas sem corte e em áreas que ficam mais tempo sem proteção de roupas por exemplo. Sendo os principais os membros superiores (antebraço e cotovelo) e inferiores (canela e lateral das pernas) de pessoas idosas.

Em crianças, os adesivos médicos estão entre as principais causas. Embora não exista instrumento de identificação de risco específico para lesão por fricção, a identificação dos riscos e os cuidados com a pele constituem um importante mecanismo de intervenção para evitar lesão por fricção.

Para iniciar a avaliação das lesões por fricção, é necessário conhecer a idade do paciente, estado nutricional, determinar a história clínica, comorbidades, estado geral de saúde e potenciais de cura da lesão, além de avaliar a lesão em si.

O nosso maior aliado nesse tipo de lesão é a prevenção. E pode ser feita principalmente, com hidratação e movimentação com cuidado e sem força demais. Por isso, o uso diário do Tegum é essencial.

CategoriesCuidados da pele

Tudo o que você precisa saber sobre melasma

Melasma é uma disfunção na pigmentação da pele devido à alteração da concentração de melanina, pigmento responsável pela nossa cor. O melasma pode ser divido em três categorias e determinar o tipo é essencial na hora do tratamento. Dentre elas, temos:

• Epidérmica, quando apenas a camada mais superficial da pele é afetada;
• Dérmica, na qual as manchas aparecem na derme superficial e de forma profunda;
• Forma mista, caracterizada por surgimento das marcas na epiderme e derme.

É importante procurar um dermatologista ao notar o aparecimento de manchas e checar questões como frequência de exposição ao sol, uso de anticoncepcionais e histórico familiar. Vale ressaltar que a presença de coceiras ou feridas na região não fazem parte do diagnóstico do melasma.

Diferentemente do que muitos pensam, a gravidez não é responsável diretamente pelo surgimento de manchas. O que ocorre de fato é que, durante a gestação, a produção de hormônios como a progesterona estimula a pigmentação da pele de forma exacerbada. Caso a pessoa já tenha uma exposição excessiva aos raios solares, a possibilidade do surgimento de manchas aumenta. Além disso, luzes artificiais e de aparelhos eletrônicos também contribuem para o aparecimento do melasma.

É importante ressaltar a importância do uso de protetor solar em qualquer período do ano! No inverno, muita gente dispensa o uso do produto e se expõe mais aos raios ultravioletas. Apesar de a incidência ser menor, ainda assim, estamos expostos à radiação não só do sol, como também das luzes artificiais. Sendo assim, é fundamental não deixarmos de aplicar o protetor solar.

Embora os tratamentos sejam eficazes no tratamento das manchas, ainda não existe uma cura para o problema. Mas não se preocupe! Além dos tratamentos eficazes, a maquiagem também é uma forte aliada na hora de disfarçar as manchinhas. Mas se atente ao uso de produtos que sejam indicados para seu tipo de pele, caso contrário, podem surgir outros problemas como alergias, irritações e excesso de oleosidade.