A pele é constituída por três camadas: epiderme, derme e hipoderme.
Porém, apesar de possuir a mesma estrutura, a pele tem características e necessidades diferentes de acordo com cada região corpórea. Propriedades como pH, espessura e oleosidade são algumas das características que mudam de acordo com a parte do corpo.
A espessura é uma das maiores diferenças entre a camada de pele mais exposta do corpo e do rosto. Áreas mais suscetíveis a atrito como a sola dos pés, por exemplo, são mais grossas, variando de 1 a 5 mm de espessura. Já a pele do rosto, por estar sempre exposta ao ambiente externo, é muito mais fina e sensível e varia de 0,05 a 0,1 mm.
O pH é um artifício de proteção da pele e está diretamente ligado às condições em que ela se encontra. Ele mostra se a pele é ácida, neutra ou alcalina. Apesar de poder variar de acordo com determinadas regiões, o padrão ideal do pH da pele é ácido, pois, dessa forma, cria-se uma “barreira de proteção” que preserva a pele contra a aparição e crescimento de bactérias malignas. Devido ao contato frequente da pele da mão com produtos químicos – que possuem pH alcalino –, essa área fica mais desequilibrada e, consequentemente, a barreira protetora fica mais degastada. Assim, a vulnerabilidade a doenças e desidratação acaba se tornando maior do que em regiões mais ácidas.
Regiões como a palma das mãos e a sola dos pés carecem de glândulas sebáceas – células responsáveis pela produção de oleosidade na pele – e, por isso, são mais propícias a ficarem desidratadas e ressecadas.
Muitas pessoas têm dúvidas e receio quanto ao uso do Tegum no rosto. Levando em consideração as variações das características da pele, é importante ressaltar que, de fato, nem todos os produtos dermocosméticos podem ser usados em todas as partes do corpo. Porém, por conter óleos vegetais, vitaminas e colágeno, o Tegum não só pode ser usado no rosto, como ele também hidrata, nutre e mantém a elasticidade e a resistência da pele da região.