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Mitos e verdades sobre o vitiligo

O vitiligo é uma doença autoimune que provoca, como sintoma, manchas brancas na pele, que se não forem tratadas, crescem e se espalham pelo corpo. Apesar de atingir milhões de brasileiros e não ser mais tão incomum para as pessoas, o vitiligo ainda causa muita curiosidade, estigma e preconceito.

Por isso, reunimos aqui alguns mitos e verdades que rondam a doença para que não se tenha mais dúvidas sobre essa condição.

VERDADEIRO – Existe uma predisposição genética para ter a doença.

O vitiligo é desencadeado por um fator genético, mas isso não quer dizer que ele seja hereditário. É possível ter vitiligo e não ser portador da doença! Então se alguém da sua família teve, pode sim, haver uma predisposição genética. Geralmente, esta condição acontece igualmente entre homens e mulheres e os casos surgem, na maioria das vezes, antes dos 20 anos.

FALSO – Vitiligo é contagioso.

Ao contrário do que muitos pensam o vitiligo não é contagioso. Como abordado no ponto anterior, essa condição é desencadeada por quem já tem uma predisposição genética.

FALSO – É causada por fatores emocionais.

O vitiligo não é caudado, mas pode ser desencadeado. Ele surge após o desaparecimento dos melanócitos, células responsáveis pela melanina (pigmento que dá cor à nossa pele). Acredita-se que esse desaparecimento é referente a um problema crônico e autoimune (células de defesa atacam outras células do próprio corpo).

VERDADEIRO – Quem tem vitiligo pode ter câncer de pele.

A pele de quem tem vitiligo é mais sensível e, por isso, mais propensa a desenvolver doenças de pele como o câncer. Por isso, é importante fazer um acompanhamento com o médico especialista e fazer uso contínuo de protetor solar em todo o corpo.

FALSO – Vitiligo tem cura.

O vitiligo ainda não tem cura mas existem inúmeros tratamentos eficazes que podem ajudar o paciente a conviver, de forma saudável, com as manchas na pele sem ter complicações. Embora cada caso seja um caso, geralmente o tratamento segue por duas linhas: deter a progressão da doença ativa limitando a área envolvida pela despigmentação ou repigmentar as áreas brancas.

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Tipos de manchas na pele

Geralmente, as manchas são fruto de processos inflamatórios como espinhas, queimaduras, exposição solar ou reações causadas pelo uso de algum produto ou remédio. Após lesionar a pele, ela inflama e desencadeia uma série de fatores que estimulam o melanócitocélula responsável pela produção de melanina –, causando assim, a mancha.

Elas ocorrem, principalmente, em peles que têm a melanina mais ativada – como as morenas e negras. Mas você sabia que existem vários tipos diferentes de manchas e que cada uma delas tem um tratamento diferente?

As melanoses são manchas escuras e arredondadas que surgem com o passar dos anos devido à exposição excessiva ao sol sem o uso de protetor solar. O tratamento pode ser feito pelo peeling químico, terapia fotodinâmica, cauterização química, crioterapia, entre outros.

As efélides, mais conhecidas como sardas, manifestam-se na face de crianças ou jovens com fototipos mais claros após a exposição excessiva ao sol, mas elas podem ocorrer em pessoas com fototipos mais morenos, apesar de menos comum. Os cuidados diários incluem uso de protetor solar, para evitar o aparecimento de novas manchas e o escurecimento das mais antigas.

Algumas mulheres podem apresentar uma predisposição genética para desenvolver o melasma que são manchas mais resistentes. Geralmente, quem fica muito exposto ao sol ou à luz visível sem proteção, faz reposição hormonal, toma anticoncepcional oral ou usa DIU com hormônios está mais propenso a apresentar melasma. Apesar de não ter cura, o peeling superficial, o laser Q-switched e o microagulhamento são tratamentos muito eficazes. E claro: o uso de protetor solar para não piorar o quadro é fundamental!

As manchas de pós acnes surgem após o processo inflamatório da acne. No início, são manchas avermelhadas que podem se tornar amarronzadas. Cremes clareadores são utilizados para que haja o clareamento total da mancha. O uso de protetor solar é fundamental para o sucesso do tratamento.

Lembre-se, antes de qualquer tratamento, é fundamental procurar um dermatologista!

 

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Entenda as causas das acnes em adultos

Apesar de a acne ser um problema muito comum na vida das pessoas de a sua incidência – principalmente em mulheres – estar aumentando cada vez mais, quando elas persistem na vida adulta elas são chamadas de acne adulta.

No caso da acne adulta, ela aparece mais na parte inferior do rosto, no decote e na região superior das costas, ao contrário da acne mais jovem, que costuma aparecer mais nas regiões da testa, nariz e queixo. A acne adulta também costuma ter um tratamento mais longo e severo.

As principais causas do aparecimento dessas acnes são sensibilidade a hormônios masculinos, excesso de oleosidade, estresse e outras questões emocionais, condições hormonais, cortisona, excesso de iodo, uso de produtos oleosos, alimentação ruim, tabagismo e hereditariedade.

Segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Dermatologia, fatores como exposição à radiação ultravioleta, estresse, obesidade, dieta e noites mal dormidas são responsáveis por desencadear ou agravar o problema com a pele.

O tratamento para a acne adulta tem várias frentes de atuação e pode ser feito por meio do uso de produtos tópicos, tratamento oral com remédios ou suplementação que variam dependendo da causa e até mesmo, no caso das mulheres, medicações de ações antiandrógena, como o anticoncepcional e a espironolactona. Uma alimentação mais saudável e rica em alimentos com efeito biológico também pode ajudar a reduzir a inflamação.

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Você sabe o que é dermatilomania?

Muitas pessoas têm o hábito de cutucar a pele para tentar se livrar de acnes que acometem a pele. Porém, em alguns casos, esse hábito acaba se tornando um vício e resultam em um distúrbio chamado dermatilomania, também conhecido como skin picking.

O skin picking é um distúrbio psiquiátrico, reconhecido apenas em 2013, caracterizado pelo ato de coçar, mexer, puxar, esfregar, espremer, cavar, arranhar, apertar etc. repetidamente a pele, com ou sem uma lesão primária, e de qualquer parte do corpo.

A maioria dos indivíduos diagnosticados com dermatilomania é do sexo feminino (cerca de 80%) e, no geral, a sua manifestação se dá na adolescência, mas também acontece de a pessoa desenvolver em outras fases. Todas as regiões do corpo podem ser alvo, porém, as mais comuns são o rosto e o couro cabeludo, por serem as mais enervadas.

Segundo especialistas, apesar de muito comum, o a dermatilomania é bastante negligenciada. Apenas 50% das pessoas acometidas recebem o diagnóstico, ou porque elas têm vergonha de procurar um médico ou, simplesmente, por desconhecimento dos próprios médicos.

Por enquanto, o que se tem de informação é que ele está associado a outros quadros emocionais, sobretudo ansiedade e depressão, e é muito parecido com o TOC (transtorno obsessivo-compulsivo). O skin picking também faz parte da classificação das doenças psicodermatológicas, que relacionam a pele e o cérebro.

Apesar do ato de mexer na pele ser comum a todos os indivíduos quando algo a acomete – coceira, espinha, cravos, etc. –, algumas pessoas acabam tendo esse comportamento de forma prejudicial e disfuncional, mesmo quando a pele está sadia. Nesses casos, essas ações se tornam manias e podem ser realizadas de forma automática, sem que elas se deem conta.

O grau do transtorno varia de leve a intenso. Nos casos mais elevados, além de pequenas marcas e manchas na pele, o paciente corre o risco de ter lesões graves, que deixam cicatrizes profundas e podem resultar em complicações, como infecções e úlceras.

Apesar de não ser uma doença de pele, geralmente, o primeiro médico que as pessoas procuram é um dermatologista. O ideal é que o caso seja conduzido por uma equipe multidisciplinar, composta por esse especialista junto com psiquiatra e psicólogo. O objetivo é tratar o paciente de forma integrada.

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O que são skin tears?

Os “skin tears”, também conhecidos como lesões por fricção, são feridas que acometem extremos de idades, ou seja, crianças e idosos. Alguns estudos afirmam a predominância de feridas em pacientes internados ou em cuidados domiciliar. Entre os pacientes hospitalizados, os idosos, acamados ou ativos, são o grupo de maior risco de desenvolvimento de lesão por fricção.

Isso ocorre devido à fragilidade cutânea, podendo formar apenas hematomas, perda parcial ou perda total da pele. A lesão por fricção (LF) é uma ferida que se limita à derme e tem como principal característica a presença de um “retalho” de pele em algum momento do seu progresso. Esse retalho pode ser definido como “retalho epidérmico”, quando acontece uma separação da epiderme da derme e “retalho dermoepidérmico”, quando a ferida separa da derme e a epiderme das estruturas subjacentes.

Essas lesões podem ocorrer por conta de atritos ou a traumas sem corte e em áreas que ficam mais tempo sem proteção de roupas por exemplo. Sendo os principais os membros superiores (antebraço e cotovelo) e inferiores (canela e lateral das pernas) de pessoas idosas.

Em crianças, os adesivos médicos estão entre as principais causas. Embora não exista instrumento de identificação de risco específico para lesão por fricção, a identificação dos riscos e os cuidados com a pele constituem um importante mecanismo de intervenção para evitar lesão por fricção.

Para iniciar a avaliação das lesões por fricção, é necessário conhecer a idade do paciente, estado nutricional, determinar a história clínica, comorbidades, estado geral de saúde e potenciais de cura da lesão, além de avaliar a lesão em si.

O nosso maior aliado nesse tipo de lesão é a prevenção. E pode ser feita principalmente, com hidratação e movimentação com cuidado e sem força demais. Por isso, o uso diário do Tegum é essencial.

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Tudo o que você precisa saber sobre melasma

Melasma é uma disfunção na pigmentação da pele devido à alteração da concentração de melanina, pigmento responsável pela nossa cor. O melasma pode ser divido em três categorias e determinar o tipo é essencial na hora do tratamento. Dentre elas, temos:

• Epidérmica, quando apenas a camada mais superficial da pele é afetada;
• Dérmica, na qual as manchas aparecem na derme superficial e de forma profunda;
• Forma mista, caracterizada por surgimento das marcas na epiderme e derme.

É importante procurar um dermatologista ao notar o aparecimento de manchas e checar questões como frequência de exposição ao sol, uso de anticoncepcionais e histórico familiar. Vale ressaltar que a presença de coceiras ou feridas na região não fazem parte do diagnóstico do melasma.

Diferentemente do que muitos pensam, a gravidez não é responsável diretamente pelo surgimento de manchas. O que ocorre de fato é que, durante a gestação, a produção de hormônios como a progesterona estimula a pigmentação da pele de forma exacerbada. Caso a pessoa já tenha uma exposição excessiva aos raios solares, a possibilidade do surgimento de manchas aumenta. Além disso, luzes artificiais e de aparelhos eletrônicos também contribuem para o aparecimento do melasma.

É importante ressaltar a importância do uso de protetor solar em qualquer período do ano! No inverno, muita gente dispensa o uso do produto e se expõe mais aos raios ultravioletas. Apesar de a incidência ser menor, ainda assim, estamos expostos à radiação não só do sol, como também das luzes artificiais. Sendo assim, é fundamental não deixarmos de aplicar o protetor solar.

Embora os tratamentos sejam eficazes no tratamento das manchas, ainda não existe uma cura para o problema. Mas não se preocupe! Além dos tratamentos eficazes, a maquiagem também é uma forte aliada na hora de disfarçar as manchinhas. Mas se atente ao uso de produtos que sejam indicados para seu tipo de pele, caso contrário, podem surgir outros problemas como alergias, irritações e excesso de oleosidade.

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Você sabia que a Psoríase pode estar relacionada à depressão?

Segundo pesquisadores da Skane University Hospital em Malmö da Suécia, o risco de depressão tratada por medicamentos é maior em indivíduos com psoríase, com 21,1% das mulheres com psoríase recebendo tratamento farmacológico para depressão em comparação com 14,2% da população controle.

Em comparação com homens com psoríase, a prevalência de depressão foi significativamente maior em mulheres com psoríase. Pacientes do sexo masculino e feminino com psoríase com menos de 31 anos apresentaram o maior risco de sofrer de depressão. Além disso, também existe o fluxo reverso, ou seja, a depressão desencadeando os sintomas da psoríase.

Recentemente alguns famosos utilizaram do seu espaço na rede social para comentar sobre o assunto, como a Juju Salimeni e Kelly Key, onde elas contam como está sendo aflorado a psoríase nesse período de quarentena.

E quais seriam as alterações que a psoríase causa? A psoríase é uma doença que afeta a pele e apresenta os principais sintomas:

1.Coceira;
2.Vermelhidão;
3.Descamação;
4.Placas com bordas delimitadas, cobertas por uma fina camada prateada.
Porém, a psoríase pode ter formas mais agressivas que acabam piorando as feridas. Muitas vezes aparecem lesões mais profundas e inflamadas. Também podem aparecer bolhas e pus.

Além disso, quando as lesões são muito profundas podem afetar as articulações, impedindo movimentos. A psoríase ainda é uma doença que precisa ser diagnosticada por um médico dermatologista. Áreas da pele que ficam constantemente expostas como nuca, couro cabeludo, joelhos e cotovelos, mãos e unhas são mais comuns para lesões aparecerem.

A aparência da pele quando em situações de crise costuma colocar o paciente em situações bem constrangedoras, como a discriminação de quem não sabe nada sobre a doença. O preconceito e a discriminação são seus principais agravantes e acabam se tornando mais um inimigo para essas pessoas.

O portador da psoríase pode sentir-se tão envergonhado, que busca de todas as maneiras esconder suas lesões. E o sentimento de baixa autoestima pode ser tão forte, que resulta no isolamento social, pouco rendimento profissional, sentimento de derrota e falta de esperança.

Como evitar os primeiros sintomas de desânimo e insegurança que colaboram para a iniciar a depressão? Caminhar, andar de bicicleta, patins, correr ao ar livre, contribui para a melhora de ambas enfermidades, o exercício libera hormônios do prazer, que acalmam e provocam sensações de satisfação. Obriga o doente a sair de casa, conviver com outras pessoas. O sol ajuda a controlar os sintomas da psoríase, por meio da exposição da pele aos raios ultravioletas.

Se comprometa a lidar com o momento presente de uma forma mais tranquila, desenvolvendo o amor-próprio e paciência, aproveite também todas as oportunidades de encontros sociais e de lazer.

Não deixe que os incômodos que a doença traz e nem o preconceito te façam sentir deprimido ou ansioso intensificando as emoções negativas. Isso pode tornar mais grave a condição da pele. Tenha sempre o pensamento positivo e valorize a sua vida.

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Lábios ressecados no inverno? Por que isso acontece?

Os lábios não possuem glândulas sebáceas, que são responsáveis por garantir a oleosidade natural da pele, diferente das outras partes do corpo que são bem mais sensíveis às baixas temperaturas da época de inverno. Além disso, os lábios não têm queratina, que é uma proteína que evita a desidratação, por não possuírem esse escudo natural de queratina, são mais propícios à rachaduras, ainda mais em épocas frias.

Geralmente, pessoas que possuem a pele mais seca tendem a sofrer mais com as rachaduras nos lábios, ainda mais nessa época que ficamos expostos ao ar gelado, mudanças bruscas de temperatura e ventos. Algumas vezes, essas rachaduras vem acompanhadas de sangramento, além de promover um sensorial ruim, onde a pele parece estar se “esticando”.

Você sofre com isso? Usar um bom hidratante pode ajudar a evitar o aparecimento dessas tão indesejadas rachaduras. Caso você goste de usar batons, opte sempre pelos que possuem efeito hidratante e não se esqueça, os lábios também precisam de proteção solar.

Além disso, você pode tentar alguma técnica de exfoliação nos lábios em conjunto com uso de hidratantes labiais. Isso fará com que a nova pele se mantenha protegida do frio e consiga cicatrizar sem maiores problemas durante as próximas semanas. Evite produtos compostos por cânfora, eucalipto e mentol, pois só aumentarão o problema.

Evite retirar as peles, e lembre-se sempre: consumir água é essencial para que todo o corpo permaneça hidratado. Nossa dica de ouro é: NÃO LAMBA OS LÁBIOS, isso além de não ajudar, também acaba prejudicando pois a saliva tem pH diferente do da água. Ele pode ser alcalino ou ácido, o que agrava o ressecamento.

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Cuidados pós depilação a laser

Existem alguns cuidados pós depilação a laser que vão evitar manchas, irritações e deixar sua pele sempre preparada para cada sessão. Separamos 5 cuidados importantes para o pós-tratamento abaixo:

#1 NÃO SE EXPOR AO SOL PÓS DEPILAÇÃO A LASER

Possuímos na pele uma proteína, a famosa melanina. A melanina é responsável por dar coloração a nossa pele, e quando nos expomos ao sol ela é estimulada como um processo de proteção da nossa pele. A tecnologia dos equipamentos de depilação a laser funciona pela atração de melanina, pois é ela a responsável pela pigmentação dos nossos pelos e cabelos. Se você tomar sol após o tratamento, há riscos de manchas. Normalmente, após o processo, a pele já fica sensível. Agora, imagine exposta à luz do Sol? O processo inflamatório e de cicatrização pode potencializar a produção de melanina e deixar manchas difíceis de serem tratadas depois.

#2 NÃO DEPILAR OS PELOS COM CERA PÓS DEPILAÇÃO A LASER

O tratamento de depilação definitiva funciona progressivamente. Em outras palavras, a raiz do folículo piloso (o poro de onde o pelo nasce) é atingida quando o pelo cresce e já ultrapassou a barreira da pele. E, como você já deve ter notado, nem todos os pelos nascem ao mesmo tempo. É preciso respeitar suas fases de crescimento. Por isso durante todo o período de tratamento com depilação a laser os pelos não podem ser retirados da raiz, como é o caso da cera ou pinça. O recomendado é que você use lâmina para aqueles pelos que ainda crescem e que, ao longo do tratamento, precisam ser reconhecidos pelo laser.

#3 USE PROTETOR SOLAR PÓS DEPILAÇÃO A LASER

Usar protetor solar nas áreas em que o laser foi utilizado é um dos cuidados pós depilação a laser mais recomendados pelos profissionais da área. Principalmente, 48h depois das sessões e, para reforçar, cuidado extra quando a depilação for no rosto, por exemplo.

#4 USE ROUPAS LEVES PÓS DEPILAÇÃO A LASER

Evite ao máximo roupas muito apertadas e de tecidos sintéticos que dificultam a respiração da área das axilas. Blusas de alcinha são mais indicadas. A pele pode ficar um pouco vermelha e arder, então roupas leves são as mais ideais, até 7 dias após o procedimento. Prefira tecidos de algodão e mais leves. Quanto menos atrito nas regiões de tratamento melhor, assim você também elimina as chances de manchas.

#5 HIDRATANTES PÓS DEPILAÇÃO A LASER

Usar na pele hidratantes com princípios calmantes alivia muito a ardência, se ela aparecer. Geralmente, são as peles mais sensíveis que apresentam mais vermelhidão após depilar. Nesses casos, os cuidados pós depilação a laser também inclui não tomar banhos muito quentes. Vai uma dica para os casos de depilação nas axilas? Escolha antitranspirantes sem álcool na fórmula e com ingredientes mais calmantes e hidratantes.

Vale lembrar que o recomendando é sempre procurar um Dermatologista. Esse é o profissional para identificar seu tipo de pele e qual creme é perfeito para pós depilação a laser. São cuidados simples, mas que, com certeza, podem fazer a diferença no resultado final da depilação e garantir que ela seja definitiva.

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A importância da atividade física na saúde da pele

É um senso comum que a prática de atividades físicas proporciona inúmeros benefícios à saúde. Diversos profissionais de saúde alertam sobre a necessidade de praticar algum exercício físico, a fim de manter tanto a saúde mental quanto física intacta. Os exercícios físicos ajudam a reduzir o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes e problemas relacionados à baixa imunidade. Mas você sabia que a prática de exercícios também afeta a saúde da pele?

Quando praticamos alguma atividade, nosso corpo libera um hormônio chamado endorfina, responsável pela sensação de relaxamento, bem-estar e pelo aumento da autoestima. Além disso, a endorfina também modula o sistema imune, o que melhora nossa resistência a doenças.

O estímulo do exercício também ajuda a potencializar a absorção de oxigênio e aumentar a produção de colágeno e fibroblastos, que ajudam a manter a elasticidade e firmeza da pele. Este processo causa uma melhora na aparência da pele, aumenta a maciez, uniformiza a textura e devolve o viço natural, além de diminuir os riscos de desenvolvimento de doenças.

Os benefícios não param por aí! Os exercícios também diminuem o cortisol, que é o hormônio do estresse e contribuem para a produção de hormônio de crescimento e substâncias antienvelhecimento que retardam o ritmo em que a pele sofre as modificações do tempo.

Além de melhorar a saúde da pele, a prática de atividades físicas é uma excelente alternativa de aliviar o estresse e ansiedade nesse momento difícil de pandemia. Dessa forma, conseguimos nos atentar não apenas às questões estéticas e saúde da pele, mas também ao fortalecimento da saúde mental.